tag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post3987550568793446339..comments2024-02-12T05:56:19.127-03:00Comments on John Gamboa's nest: Prefixo de NegaçãoUnknownnoreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-36621776415743483902013-09-07T15:14:27.281-03:002013-09-07T15:14:27.281-03:00a também é prefixo de negação
a+moral
a+síncrono
a...a também é prefixo de negação<br />a+moral<br />a+síncrono<br />a+tópicoAndré Costanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-15526625173851748932013-03-09T14:13:07.490-03:002013-03-09T14:13:07.490-03:00Sobre aprender latim, eu encontrei esse livro esse...Sobre aprender latim, eu encontrei esse livro esses tempos [1] que me pareceu tri bom -- mas eu nunca comecei a ler D= (anyway, eu nem me preocupo com a pronúncia. Pra mim é a parte menos preocupante. Se entender a moral da gramática já to mega feliz)<br /><br />Sobre a postagem do blog... HUEAHEUHAUEHAUEHAUEHUAHE... que viagem. Muito boa =)<br /><br />[1] http://en.wikibooks.org/wiki/LatinVaulttechhttps://www.blogger.com/profile/00068895872226200827noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-62595103153809458482013-03-09T12:54:31.967-03:002013-03-09T12:54:31.967-03:00Me lembrei das aulas de português sobre afixos na ...Me lembrei das aulas de português sobre afixos na escola... Eu pensava: pra que estudar o prefixo ab-, se não posso formar nenhuma palavra com ele?<br /><br />Aprendi muito mais quando aprendi esperanto, que também usa preposições como prefixo. Tem algumas palavras (que eu não lembro agora) que começam com al-, que corresponde ao nosso a- (quando não é negação), e outras que começam com kun-, que corresponde ao nosso co-/con- (kunlabori, kunvivi = colaborar ("cotrabalhar"), conviver).<br /><br />Sobre latim, aprender sempre me parece uma boa ideia, mas nunca consegui "engrenar". Deve ser porque gosto de coisas regulares, então me adaptei mais ao esperanto. Acho muito mais legal aprender um conceito (afixos, casos, etc.) e poder aplicá-lo livremente do que ter que estudar tantas exceções a ponto de perder de vista o conceito original. Ou então porque a primeira coisa que leio sempre é a ortografia/pronúncia, e acabo desanimando logo no começo quando falam das pronúncias clássica e eclesiástica, hahaha.<br /><br />Link de autopromoção obrigatório: https://marcuscf.wordpress.com/2009/07/29/como-me-confundir/Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-31087971386354567632013-03-08T22:35:11.220-03:002013-03-08T22:35:11.220-03:00Lol... nem me liguei. Achei que tinha um padrão be...Lol... nem me liguei. Achei que tinha um padrão bem reguladinho porque pensei só nas palavras do padrão. Tava convicto de que dava tudo certo. Viajei. Bááá... cada vez mais percebo sobre essa postagem que fiz suposições ultra loucas <br /><br />Sobre "overlook"... HUEAHUEHAUEHA... me lembra "fazer vista grossa". Eu teria dito "sobrevi" (até porque prefiro verbos da 2ª e 3ª conjugação), mas, sim, não sei como dizer (é uma boa nova palavra pra inventar \o/). "Grossever"... HEUAHEUHAUEHA...<br /><br />Pois é... estudar latim seria uma boa. To cada vez mais pensante em fazer um curso de lingüística ao terminar a graduação. Graduação mesmo, pra me fuder por mais uns anos. Problema é onde. Agora mesmo tava olhando universidades nas redondezas pra ter uma idéia de onde haveria um curso de Letras voltado pra Lingüística que valesse a pena. Uma droga a UFRGS ser tão "literária" D=<br /><br />No fim, a melhor sugestão até agora foi a UBA (Universidade de Buenos Aires). Motivo: me obrigaria a ao menos aprender uma nova língua. E tem "ênfase em lingüística! Confuso Vaulttechhttps://www.blogger.com/profile/00068895872226200827noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-82099748974110927022013-03-07T23:27:54.774-03:002013-03-07T23:27:54.774-03:00P.P.S.: "óbvio" é um ótimo exemplo... po...P.P.S.: "óbvio" é um <a href="http://www.etymonline.com/index.php?term=obvious" rel="nofollow">ótimo exemplo</a>... por essa eu não esperava :PVítor De Araújohttp://inf.ufrgs.br/~vbuaraujo/blog/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-70691569960515809932013-03-07T23:23:20.155-03:002013-03-07T23:23:20.155-03:00Acho que não, hein: impossível, interminável, insu...Acho que não, hein: impossível, interminável, insustentável, etc. Aaacho que as regras são as mesmas para os dois 'in's (e correspondem às manias de assimilação do latim), mas eu posso ter overlooked (supervisionado? :P como se diz isso em português?) isso...<br /><br />E estudar latim, mesmo que só um pouco, é realmente ótimo para adquirir poderes de adivinhar etimologias. :P Uma das coisas que eu acho mais interessantes e que essa história toda me lembrou é que o latim adora usar preposições como prefixos (tem um *monte* de palavras em português que a gente normalmente não pensa como compostas que são formadas dessa maneira, embora obviamente agora que eu quero um exemplo eu vou ficar meia hora pensando :P). Na verdade isso é bem parecido com os "phrasal verbs" do inglês, "só que ao contrário". E agora me ocorreu que o "ad" que-muitas-vezes-não-faz-grande-coisa-mas-às-vezes-faz-alguma-coisa-estranha parece um pouco com o "up" do inglês...<br /><br />P.S.: Viagem é o desmerecer = perder a cor... :PVítor De Araújohttp://inf.ufrgs.br/~vbuaraujo/blog/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-75887756561999354142013-03-07T23:10:36.896-03:002013-03-07T23:10:36.896-03:00HEUAHEUHAUEHUAH... tive de procurar na internet o ...HEUAHEUHAUEHUAH... tive de procurar na internet o que era "conlanger" e o motivo de o "ne" me aproximar do Esperanto. Quiviáji... nunca esperaria que o Esperanto usasse "ne" também. Por algum motivo, o "ne" me soa natural pra "não". Seria um "cognato" do "non-" do inglês, na minha cabeça.<br /><br />Sobre o "a" latim e o "a" grego, eu lembro que no primeiro ano do ensino médio a gente estudou sobre prefixos e o "a" aparecia entre ambos os prefixos gregos e latinos. Não sabia, porém, de onde teriam vindo. Me incomoda não saber quase nada sobre latim. Uma hora vou ter de aprender pra ver se posso supôr melhor as origens das coisas.<br /><br />O lado bom do "i"/"in"/"im" é que ele tem meio que regras de uso de quando ele quer expressar negação:<br /><br />1 - usa-se in antes de vogais ou palavras começadas com n;<br />2 - usa-se im antes de palavras começadas com m;<br />3 - usa-se i nos outros casos.<br /><br />Palavras como importar, imigrante e inspirar [e até mesmo "entorno", com o "em"] não seguem essa regra. Por outro lado, "inalar" segue v_V<br /><br />Sobre o "struir", é bem provável que tu esteja certo. Eu tava só agoniado que com aquelas palavras ali -- e talvez outras em que eu não consegui pensar -- as minhas idéias não funcionavam. Aí tive de escrever um pouco sobre isso =)Vaulttechhttps://www.blogger.com/profile/00068895872226200827noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-69924001005278629232013-03-07T21:41:09.990-03:002013-03-07T21:41:09.990-03:00O senhor está a um passo de se tornar um conlanger...O senhor está a um passo de se tornar um conlanger, e com esse "ne" a meio passo de se tornar um esperantista. :P<br /><br />Eu fiquei muito tempo sem entender a moral do "a-que-às-vezes-nega", até que em algum momento eu descobri que etimologicamente existem *dois* prefixos "a-": um que vem do prefixo grego "a(n)-", e que sempre (tanto quanto me consta) é negação, e um que vem da preposição latina "ad", que é a mãe da nossa preposição "a", e que os romanos aparentemente adoravam tacar como prefixo em tudo que era palavra. Daí temos coisas como "assimilar" (assimilare = ad+similare, tornar similar) e assemelhados (oops! :P).<br /><br />(Ok, talvez tenha algum princípio melhor por trás do "ad" além de os romanos gostarem muito dele, mas este me escapa.)<br /><br />O detalhe interessante é que em latim (e em inglês, graças à tão xingada ortografia etimológica) é possível distinguir os dois "a-", já que o "ad" não perde seu 'd' sem deixar marcas. O que acontece é que o latim normalmente não permite certos encontros consonantais, e nas situações em que eles ocorreriam, a segunda consoante sofre <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Assimilation_%28linguistics%29" rel="nofollow">assimilação</a> (!!) pela primeira. Assim, o "a- de 'ad'" é reconhecível por deixar uma consoante dupla: assimilate, appear, attend, etc. O mesmo princípio está por trás de support (sub+portare, carregar por baixo), suppress, <a href="http://www.etymonline.com/index.php?term=immolate&allowed_in_frame=0" rel="nofollow">immolate</a>, etc.<br /><br />O caso do 'in' é mais complicado, porque em latim existe tanto um prefixo 'in-' (que é parente do 'a(n)-' grego e indica negação), quanto uma preposição 'in' (que é a mãe do nosso "em", e também pode ser usada como prefixo em latim), e como ambas terminam em 'n', ambas causam assimilação, e portanto não tem como distingui-las pela consoante dupla. <br /><br />Quanto ao "des-", vou ter que pensar/pesquisar direito, mas suspeito seriamente que no caso do construir/destruir/instruir o radical é '-struir', não '-truir' (afinal 'com/con' e 'in' são prefixos freqüentes, mas 'cons-' e 'ins-' não constam [heh, con-stare :P] na minha lista de fatos... e nesse caso o "des-" não é "des-", e sim "de-"...Vítor De Araújohttp://inf.ufrgs.br/~vbuaraujo/blog/noreply@blogger.com