tag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post5755686806091249908..comments2024-02-12T05:56:19.127-03:00Comments on John Gamboa's nest: Pronomes OblíquosUnknownnoreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-63784513556729313702024-01-29T19:00:14.681-03:002024-01-29T19:00:14.681-03:00Alguém aqui, lendo isso tudo e se divertindo em pl...Alguém aqui, lendo isso tudo e se divertindo em pleno 2024? Adorei o texto!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-69317969542589188172020-09-24T15:57:14.025-03:002020-09-24T15:57:14.025-03:00q bosta (Sou gay )q bosta (Sou gay )Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-55594838798514277362013-03-04T21:38:30.084-03:002013-03-04T21:38:30.084-03:00Hahaha, legal que "gostou" (entre aspas)...Hahaha, legal que "gostou" (entre aspas) do ficão :-)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-83058431110422389892013-03-04T19:57:00.724-03:002013-03-04T19:57:00.724-03:00Tipo... eu concordo que os pronomes átonos estejam...Tipo... eu concordo que os pronomes átonos estejam morrendo, mas ainda tenho minhas dúvidas sobre o que deles nos restará. Esses dias vi a Cláudia Raia dizer vários "xxxx-lo" e ninguém que tava assistindo percebeu/achou estranho. Agora mesmo, passei na frente da TV e vi a Luana Piovani [cujo nome só descobri agora ao procurar no site da Globo] dizendo "Você já o ajudou antes." e minha avó permaneceu indiferente.<br /><br />Sobre o pergaminha... HUEAHUEHAUEHAUHEUAHEUAH... eu não acreditei: achei que tivesse sido um erro de transcrição. Aí procurei na internet e achei outras duas referências ao mesmo "erro" e me obriguei a aceitar Meu Deus... que horror aquilo T___TVaulttechhttps://www.blogger.com/profile/00068895872226200827noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-67871283729995478722013-03-03T17:09:46.550-03:002013-03-03T17:09:46.550-03:00Para mostrar que o ficão não é ficção (trocadilho ...Para mostrar que o ficão não é ficção (trocadilho parcialmente intencional):<br /><br />http://www.receita.fazenda.gov.br/TextConcat/Default.asp?Pos=4&Div=Historico/80AnosIR/Livro/Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-72040878678306061102013-03-03T16:58:54.354-03:002013-03-03T16:58:54.354-03:00Acho difícil os pronomes átonos o/a terem algum &q...Acho difícil os pronomes átonos o/a terem algum "ressurgimento". No máximo acho que podem se manter em casos especiais, como após um infinitivo: fazê-lo, achá-la, e alguns outros casos.<br /><br />Por que acho isso? Por causa do "jeito de falar", prosódia, entonação. Sério, eu não consigo me imaginar substituindo um «Ela viu ele» por «Ela viu-o». «Viwo»? Que língua é essa? Não parece português brasileiro! «Ela o viu»? «Ela ouviu» o quê? É quase como aprender uma língua estrangeira dentro da própria língua. A gente fica sem aquela "intuição" de como usar a entonação, de como separar as palavras, etc. Fica difícil soar natural.<br /><br />Quanto às regras de colocação pronominal, depois de muito "estudo" (cof, cof), cheguei à conclusão que não se trata de nada além de uma enganação de eruditos querendo se passar por mais eruditos do que são. O criador disso somou um pouco do estilo de Portugal, mais um pouco do jeito de falar da sua ópera favorita, mais um pouco de saudade dos "velhos tempos", mais algumas regras de "atração" inventadas na hora para aparar as arestas e voilà! Ótimas regras para colocar numa gramática de ficção.<br /><br />Por que penso isso?<br /><br />- A preferência de próclise é muito antiga no português brasileiro (li numa dessas revistas sobre língua portuguesa que tem em bancas de revista), já deixou de ser questão de "manter a língua" e passou a ser uma tentativa de guiá-la artificialmente, para um passado que talvez nunca tenha existido exatamente igual ao que se propõe no livro de gramática.<br /><br />- As regras são ridiculamente complexas, e não são necessariamente iguais nem ao que um professor universitário de letras falaria nem ao que um português falaria (tem um pouco de suposição minha aqui). Se não podemos tomar nem um professor universitário, nem um português (*), sobrou o quê como referência? Pergaminhos? Olhem para nós, gente que gosta do assunto e não tem certeza se «Ela viu-o» deve ser com ênclise ou não! (eu também não sei, hahahaha!)<br /><br />(*) Se os livros podem dizer impunemente que "consigo" é sempre reflexivo no Brasil, mas é usado como se fossem "com ele" ou "com você" em Portugal, por que a colocação pronominal não pode ser diferente? Desse jeito só o autor do livro (ou pergaminho(**)) fala corretamente, nem os outros brasileiros, nem os portugueses se salvam.<br /><br />(**) Aí você pega um pergaminho e a primeira palavra que encontra é «Ficão» (em vez do atual «Ficam»). Nem a hipótese do pergaminho sobrou...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-73313973301793499182013-03-03T03:42:36.749-03:002013-03-03T03:42:36.749-03:00HEUAHEUHAUEHAUHEA... que tenso. Aliás, aproveitand...HEUAHEUHAUEHAUHEA... que tenso. Aliás, aproveitando a frase (com alto número de coisas estranhas), acho ótimo esse "infinitivo imperativo" que tem se tornado cada vez mais comum quando se quer manter um tom mais formal na escrita. Meu irmão me andou reclamando que ele chega a nem entender às vezes o que o chefe dele quer quando lhe manda e-mails mandando fazer coisas através desse "infinitivo imperativo" ali.<br /><br />Mas mas mas... sobre a ênclise... acho que me expressei mal. Eu não sei se aquela frase ali "aceitaria" ênclise. Eu sempre fico na dúvida sobre isso. Mas eu achava que a ênclise ali não fosse proibida (vou verificar amanhã. Agora to com sono =S). Anyway... acho que vou substituir (e fazer uma "notinha de update" avisando) o "Ela viu-o" por "Viu-o", que daí a ênclise se faz "necessária" (na real, era a frase que eu ía pôr desde o início, mas fiquei agoniado porque ía ficar "assimétrico" com o outro exemplo anterior onde a palavra "Ela" existia). Vai ficar assim:<br /><br />Viu-o saindo do cinema.Vaulttechhttps://www.blogger.com/profile/00068895872226200827noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-32859676368137721512013-03-03T02:55:18.903-03:002013-03-03T02:55:18.903-03:00Unrelated com qualquer coisa: fui me inscrever par...Unrelated com qualquer coisa: fui me inscrever para a monitoria no Portal do Aluno agora, e me deparei com a seguinte frase:<br /><br />"1 - Entrar em contato com os departamentos que se inscreveu para definição da data de Seleção. Período para seleção inicia em: 01/03/2013"<br /><br />Meu fígado se dilacerou em 327 partes. :PVítor De Araújohttp://inf.ufrgs.br/~vbuaraujo/blog/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3068492616834694445.post-88231171462393781352013-03-03T01:56:38.088-03:002013-03-03T01:56:38.088-03:00"Raise awareness" = conscientizar? Chama..."Raise awareness" = conscientizar? Chamar atenção para?<br /><br />Não sei se a culpa é do "você". Mesmo aqui na terra do "tu" os pronomes oblíquos de terceira pessoa já foram mostly por água abaixo. Se bem que aqui existe (e já foi mais forte, eu acho) o costume de se usar "o senhor / a senhora" como pronome de tratamento, o que tem basicamente o mesmo efeito do "você".<br /><br />Eu acho estranho que em Portugal eles gostem tanto da ênclise ("Ele viu-o"), porque pelo que eu lembro dos (questionáveis) livros de português do colégio nesse caso o pronome reto "atrai" o oblíquo. Não sei se isso é uma particularidade do português do Brasil, se é loucura dos livros, ou se é loucura da minha memória. :P O que eu sei é que eu acho que nunca escreveria "Ele viu-o" (muito menos falaria, já que eu estou no time do ele-oblíquo no que diz respeito à língua falada :P).Vítor De Araújohttp://inf.ufrgs.br/~vbuaraujo/blog/noreply@blogger.com