Estou agoniado...
Estava dando uma olhada na documentação do ZSNES e, sinceramente, o negócio tá triste. Não dá pra achar nada!!! D=
Por acaso, pra falar a verdade, encontrei: encontrei um link pra um "manual" feito pras versões 1.42 e 1.50 (ambas, já, obsoletas, apesar de úteis - alguns jogos, como Kirby Avalanche, não rodam na atual versão 1.51, no que a minha recomendação normalmente é usar uma versão mais antiga, como a 1.36, que considero a melhor nesse sentido; além disso, a versão 1.42 é a última versão em que a internet está "ativada", tendo essa funcionalidade sido retirada do emulador a partir da versão 1.50, em virtude dos vários bugs que ela tinha), o qual pode ser baixado nesse link. Mesmo assim, mesmo tendo achado alguma documentação sobre "como usar" o ZSNES, não consegui nem chegar perto de tentar começar a entender (conseguiram acompanhar a distância??!!) o código do ZSNES, em qualquer parte que eu tente começar a ler. São tantos arquivos, com tanta coisa, tanta informação, tantas referências de arquivo pra arquivo, tantas bibliotecas diferentes "includadas", que eu nem sei por onde começar. Mas... quem é que quer continuar com o projeto do ZSNES, que tá parado há um tempão (desde o fim de 2006)!?!? (tá tá, na verdade, eu nem olhei o código do ZSNES: eu só procurei pra ver se achava alguma coisa próxima do que o Juliano - um colega meu - tinha me dito: quando falei sobre o manual do ZSNES que tinha achado, ele pensou que fosse um manual relativo a programação e tudo mais, e como o Fialho concordou com a possibilidade, resolvi procurar)
(Quanto ao não ter conseguido entender o código, eu realmente já tinha tentado uma vez, sem muito ânimo, e não deu em nada, no que rapidamente desisti: estava tentando entender o motivo de o ZSNES simplesmente não compilar para arquiteturas x64 D=)
Mas, pra falar a verdade, o que me agonia é o tamanho da falta de preocupação dos caras que escrevem programas em manter uma documentação decente, atualizada, e tal. Ano passado, passei semanas tentando resolver os vários problemas de compilação de um programa que estava tentando usar, chamado Quagga (na real, o programa, em si, funcionava bem, mas a extensão dele que eu estava tentando usar é que era bugada). Toda a vez que eu consertava algum problema (uma referência mal-feita, um include faltando, etc), aparecia um novo erro. Me incomodava que, quando eu ía olhar o código, não dava pra entender bulhufas: as variáveis tinham nomes mágicos como HWDIDUGTHERE (tá tá... só um exemplo) e os comentários só apareciam no início do arquivo, dizendo que o arquivo era de código aberto e que nenhuma garantia sobre o seu funcionamento era dada... ¬¬
Quando tu ía ler a documentação do programa (tinha um arquivinho bonitinho disso), tu via que, de uma versão pra outra, eles só mudavam o número da versão, sem realmente escrever se alguma coisa tiver mudado (lembro que o arquivo era o mesmo já há um tempão e que tinha versões em que ele nem tinha sido mudado para casar com a versão do programa D=)
Algo muito próximo me tem acontecido com uma biblioteca que, pelo que vi, até que é bem popular na internet para parsear midi. Tenho tentado usá-la, mas o negócio tá tr00. O nome dela é libjdkmidi, mas ela recentemente (beeem recentemente: dia 14 de setembro de 2010, duas semanas atrás, praticamente) mudou de nome pra jdksmidi. Até duas semanas atrás ela tinha uma página bonitinha, cheia de detalhezinhos sobre como testar (apesar de não muito úteis, já que os arquivos sobre os quais a página falava não existem mais no pacote O.o), que felizmente foi "mirroreada" por um outro site, o qual agora tenho usado pra dar uma olhada.
De qualquer forma, o que me acontece é que a biblioteca tem uma documentação DESGRAÇADA!!! Tão desgraçada que eu tive de baixar um programa que a usa (e foi meio sacrificoso instalar o programa, já que tava faltando um include no meio do tudo pra ele poder compilar sem reclamar) pra poder entender. Tão desgraçada que, basicamente, ela me mostra uma lista de todas as classes que compõem a biblioteca (que foi escrita em C++) de várias formas diferentes: primeiro na ordem dos arquivos, depois em diagrama de classes (que bom, em?? Agora eu conheço a hierarquia das classes da biblioteca, em!?!?), e por último em ordem alfabética. Como referência, é 10. Como tutorial, é 0.
Assim, sou obrigado a ficar lendo o maravilhoso código desse cara pra entender como usar esse lixo ¬¬
Não acho isso certo, e certamente, se eu tivesse feito, teria feito no mínimo diferente. Maaasss... como é o que tem... e como os programadores não parecem muito a fim de mudar (vide código dos kernels do linux), e como eu creio ser somente um no meio de milhões gostando desse modo de fazer as coisas, então, acho que terei de me acostumar D=
(será que alguém vai concordar comigo?!?!)
Eras isso...
R$
30 de set. de 2010
27 de set. de 2010
Poemas no blog
Tempos atrás, escrevi um poema. Estava ruim da amigdalite - no tempo em que ainda tinha amígdalas - e, não tendo podido sair pra casa de minha tia - pra onde todos foram menos eu -, e tendo ficado em casa, sem nada o que fazer, comecei a matutar um poema, do qual no fim das contas gostei.
A verdade é que de tempos em tempos tenho vontade de escrever um poema aqui ou outro ali. Me inspiro nos joguinhos, nas músicas, nas coisas que estudo, e em tudo mais o que vivo todos os dias. Também é verdade que a maior parte deles simplesmente são esquecidos e ficam perdidos dentro da minha cabeça, que não é capaz de mantê-los por muito tempo. Frequentemente, também, acontece de eu estar num lugar onde não posso escrevê-los. Surgem durante uma fila do RU, no banheiro, ou enquanto andando de ônibus.
Também é verdade que guardei o poema que escrevi dentro de um livro durante quase 10 meses (tendo procurado na internet, descobri que o edital sempre saía em agosto) para descobrir que não podia mandá-lo para o concurso de Poemas no Ônibus, já que ele era grande demais... D=
Enfim... não podendo concorrer com ele, e nem tendo como publicá-lo em um lugar melhor, decidi, então, publicá-lo aqui, no meu blog, já que é o grande lugar que tenho para me expressar (e torcer para ser lido). Espero que os meus leitores gostem, já que, sinceramente, eu acho que ficou bem legal. Em especial, gostaria de pedir que os leitores da informática não me incomodassem com o seu final, afinal, convenhamos, se eu não tivesse posto a palavrinha que eu pus, não teríamos a rima, e eu não ficaria feliz =D.
Sem mais delongas, eis o poema:
A verdade é que de tempos em tempos tenho vontade de escrever um poema aqui ou outro ali. Me inspiro nos joguinhos, nas músicas, nas coisas que estudo, e em tudo mais o que vivo todos os dias. Também é verdade que a maior parte deles simplesmente são esquecidos e ficam perdidos dentro da minha cabeça, que não é capaz de mantê-los por muito tempo. Frequentemente, também, acontece de eu estar num lugar onde não posso escrevê-los. Surgem durante uma fila do RU, no banheiro, ou enquanto andando de ônibus.
Também é verdade que guardei o poema que escrevi dentro de um livro durante quase 10 meses (tendo procurado na internet, descobri que o edital sempre saía em agosto) para descobrir que não podia mandá-lo para o concurso de Poemas no Ônibus, já que ele era grande demais... D=
Enfim... não podendo concorrer com ele, e nem tendo como publicá-lo em um lugar melhor, decidi, então, publicá-lo aqui, no meu blog, já que é o grande lugar que tenho para me expressar (e torcer para ser lido). Espero que os meus leitores gostem, já que, sinceramente, eu acho que ficou bem legal. Em especial, gostaria de pedir que os leitores da informática não me incomodassem com o seu final, afinal, convenhamos, se eu não tivesse posto a palavrinha que eu pus, não teríamos a rima, e eu não ficaria feliz =D.
Sem mais delongas, eis o poema:
Recursão
Você sabe o que é recursão?
Não?
Esquece, então.
...
Então tá. Vou lhe explicar.
Um exemplo vou lhe mostrar.
Imagine um poema de um leitor
que, assim como você, meu senhor,
um poema dos que em ônibus vemos
lesse atenciosamente, retido.
Olha! Dessa história toda temos
um nível de recursão descido.
Um nível a mais teria se ido
se, no poema do nosso leitor,
contasse a história de um outro senhor
que um outro desses nossos poemas,
por acaso também tivesse lido.
Tomara que tenha entendido;
se não, não tem problema:
quem gosta dessas teorias
(na minha opinião, eu diria)
é somente doido varrido
da matemática ou engenharia
John Gamboa - 13/11/09
E aí!!?? Gostaram?? Tomara que sim. Tentarei ter mais poemas escritos para publicar aqui, quando achar que convém.
Era isso =D
R$
26 de set. de 2010
Políticos porcalhões
Ía postar sobre uma coisa diferente, já que há dias estou querendo postar aqui e não podia fazê-lo por me encontrar longe da folha que era o grande assunto que pretendia tratar (fica pra o próximo post). Mas, tendo encontrado no blog do Fialho um post sobre política, cliquei em alguns dos links que lá estavam.
Achei o máximo o blog que ele linkou no seu post, mas achei mais o máximo ainda esse blog aqui: http://www.politicoporcalhao.com.br/site (o mais legal é que eles se prestaram a comprar um domínio próprio com esse nome pra postar essas bobagens)
Nesse blog, encontrei um link interessante, em que promovem um abaixo-assinado contra as placas de candidatos em época de eleições. Eu não sei se é real, apesar de, sinceramente, tê-lo achado real - e de ter contribuído com a minha assinatura -, mas sugiro que o leitor se preste a ao menos dar uma olhada. De acordo com eles (e com alguns sites outros, pelo visto "parceiros" do do link do Fialho), se conseguirem um milhão de assinaturas, eles conseguem levar essa questão ao congresso (ou seja lá como for que o legistalativo funcione O.o). (nessas horas é que seria bom se tivesse um advogado por aqui pra ajudar com essas coisas)
Fico pensando: se alguma coisa não for feita nem nessa nem na próxima eleição (para prefeitos e vereadores), a Copa do Mundo de 2014 muito possivelmente tenha de conviver com a sujeira de políticos porcalhões pelas avenidas congestionadas (e com engarrafamentos provocados por placas no meio das ruas ¬¬) durante o seu pequeno mês de duração, dando uma imagem significativamente ruim para as cidades brasileiras, nesse sentido D= (se bem que esses políticos são tão desgraçados que é capaz de não porem
Enfim... eras isso...
R$
Achei o máximo o blog que ele linkou no seu post, mas achei mais o máximo ainda esse blog aqui: http://www.politicoporcalhao.com.br/site (o mais legal é que eles se prestaram a comprar um domínio próprio com esse nome pra postar essas bobagens)
Nesse blog, encontrei um link interessante, em que promovem um abaixo-assinado contra as placas de candidatos em época de eleições. Eu não sei se é real, apesar de, sinceramente, tê-lo achado real - e de ter contribuído com a minha assinatura -, mas sugiro que o leitor se preste a ao menos dar uma olhada. De acordo com eles (e com alguns sites outros, pelo visto "parceiros" do do link do Fialho), se conseguirem um milhão de assinaturas, eles conseguem levar essa questão ao congresso (ou seja lá como for que o legistalativo funcione O.o). (nessas horas é que seria bom se tivesse um advogado por aqui pra ajudar com essas coisas)
Fico pensando: se alguma coisa não for feita nem nessa nem na próxima eleição (para prefeitos e vereadores), a Copa do Mundo de 2014 muito possivelmente tenha de conviver com a sujeira de políticos porcalhões pelas avenidas congestionadas (e com engarrafamentos provocados por placas no meio das ruas ¬¬) durante o seu pequeno mês de duração, dando uma imagem significativamente ruim para as cidades brasileiras, nesse sentido D= (se bem que esses políticos são tão desgraçados que é capaz de não porem
Enfim... eras isso...
R$
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