4h30 da manhã e eu acordado.
Meu irmão bem roncando, desgraça! Viado!
Diabo é o mosquito, que tão pequenito
me enerva, me assola, ô bicho maldito!
E assim vou ficando, sem poder dormir.
Se acordo agora, então vou cair
no bus, na escola, na aula, em frente
ao professor descrente de que tão facilmente
meu sono -- que em meio à sua companhia
se mostra sem freio [pra minha agonia] --
eu perca (ou nem ache) pra minha aflição,
até mesmo quando sem causa ou razão.
Meu irmão bem roncando, desgraça! Viado!
Diabo é o mosquito, que tão pequenito
me enerva, me assola, ô bicho maldito!
E assim vou ficando, sem poder dormir.
Se acordo agora, então vou cair
no bus, na escola, na aula, em frente
ao professor descrente de que tão facilmente
meu sono -- que em meio à sua companhia
se mostra sem freio [pra minha agonia] --
eu perca (ou nem ache) pra minha aflição,
até mesmo quando sem causa ou razão.
Até que a minha produção "criativa" tá decente (pra minha opinião, ao menos), e eu acabei fazendo mais esse poema, por falta de sono, hoje, pela madrugada. Meu irmão, roncando, barulhento... e eu morrendo de calor, não podendo me destapar, por causa de um mosquito que me sobrevoava a orelha com freqüência infernal.
Bem, vou pra aula que hoje quero chegar cedo...
Bem, vou pra aula que hoje quero chegar cedo...
R$
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